Cartazes e Comunicação






Associação goes minimal! "AEfaup Designers"! É assim, assumidamente, que se usa César para fazer o trabalho de César ao mesmo tempo que é reconhecida uma ineptitude académica generalizada para o desenho de cartazes. Se haverá "unidades curriculares a mais" (?) talvez haja um défice no que toca ao apre(e)nder de capacidades comunicativas. Parecerá estranho que uma capacidade - a da comunicação - tão importante para o "ofício" da arquitectura seja relegada ao self-learning. Não é nada de novo. É esperado de um indivíduo que se lançou para uma das últimas profissões generalistas que seja de certo modo auto-didacta. Seria impossível ensinar os alunos de qualquer escola de arquitectura a trabalharem com todas as ferramentas de desenho - "analógicas" ou digitais - assim como seria impossível ensina-los a projectarem todo e qualquer "tipo" de edifício. No entanto, existem escolas cujo currículo de 5 anos se baseia na comunicação gráfica de ideias. Será razoável esperarem que consigamos comunicar eficazmente sem o mínimo de bases? Não quero tirar o emprego a ninguém, seria bom que a nossa escola conseguisse competir em pé de igualdade com outras que levam a comunicação um pouco mais profissionalmente.

Dito isto... Churrasco de Halloween na próxima quinta-feira. "Traz amigos e já sabes: se quiseres beber não venhas de vassoura."

Ah, o design dos cartazes esteve a cargo de And Atelier. A ver!

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