Depois disto fui para casa. Foi o meu primeiro dia na cidade. Vejam mais no Flickr. Agora tenho uma conta Pro... he he...
O primeiro passeio
Já devia ter feito este post há muito tempo. Não sei porquê tenho andodo a adiá-lo. Mas cá está, mais vale tarde que nunca. O meu primeiro dia em oslo passei-o à procura da residencia. Mas no segundo fui passear. O tempo estava bom.
Isto é a praça em frente da estação central. O povo simplesmente senta-se na escadaria e passa lá umas horas. Resolvi experimentar e realmente é agradável.
Qual foi a minha surpresa quando em plena praça municipal vejo um palco, mesmo em frente à marina com um paquistanês a dar-lhe forte. O Arif Lohar acompanhado pela Natasha. Vejam o video... Era um festival de musica etnica acompanhada por montes de barraquinhas com kebabs, shiskebabs, uns enrolados estranhos, caril de frango e doces, entre muitas outras especialidades das áfricas e eurasias.
O passeio em frente à marina. Um dos sítios chiques da cidade. Muitos turistas endinheirados a quererem fazer ver aos noruegueses que também têm dinheiro. É agradável na mesma passear e comer um menu big mac por 10€.
De repente começou a chover, estava eu na barraca dos doces paquistaneses a escolher um bolo. Mas um minuto depois o céu abre e aparece um sol glorioso enquanto continua a chover. Momento kodak.
Depois vieram estes mans. Uma mistura entre raegge e kizomba. Os Ras Nas (Tanzania/Noruega) Curti a atitude.
Poucos loiros por aqui. Muitos monhés mas um ambiente castiço.
About author: Ricardo N. Leal
One world continues indifferently, unmoved and unchanged, while another spills into it, filling all the cracks and chinks between objects with the swirling indefiniteness of a wanton becoming.
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